terça-feira, 2 de maio de 2017

MAIS UM POST QUE COMEÇOU NA PISCINA E DÁ-LHE INFECTED MUSHROOM

Infected Mushroom. I'm completely infected. ;)



Encontrei o balde de gelo daqui de casa. Estava na possibilidade última e mais precisa: perto da moto que parei para fotografar há alguns dias para este blog. Ainda bem que fui ver a moto com o meu amigo e ele avistou o balde encostado numa pilastra. Fiquei muito contente. São pequenas coisas que fazem bem ao dia, é preciso prestar atenção nelas. Eu tinha aventado a possibilidade de ter perdido o balde lá quando fui tirar a foto, mas nunca cogitei que ainda pudesse estar de fato lá. A boa surpresa, realmente inesperada, é uma coisa legal de sentir. Tudo obra do caso. Às vezes há umas danças, umas graças no acaso que o torna superiormente interessante, como o conjunto de eventos que me afastou e me trouxe de volta para o balde de gelo. Que pena, nem deu para mostrar a mamãe o som do Infected Mushroom. Coloquei de novo para tocar a primeira música do álbum de 2012. É muito foda. É incrível. Eu tenho que colocar amanhã para mamãe ouvir. Putz, os caras são muito bons. Vontade de dizer até a meu primo-ex-vizinho.

22h20. Estava passeando pela internet e ouvindo a música. Seria curioso se o cara que fez a animação do clipe de Björk, não recordo da música, que diz assim “...but we haven’t met yet...”, enfim, que aquele animador fizesse o desenho para uma música sem vocais do Infected Mushroom. Mas não vou mais me repetir e, para isso, só mudando de assunto. Meu amigo ficou de trazer vídeos sobre a interação de alienígenas com seres humanos. Seria muito interessante assistir. Espero que, se houver outra vez, outro encontro na piscina, ele consiga trazer o vídeo baixado. Acho que vou ligar o ar, estou com calor.

Acho que vou encarar um Zeldinha. Não, vou escrever mais um pouquinho. Eu queria e não queria jogar Zelda. Quando estou nesse limbo que chamo de indecisão ou impulso relutante, sempre venho para as palavras porque elas sempre me vêm a mim. Por mais irrisório que seja o pensamento. Mudei do Infected Mushroom para a pasta de Rufus e discos solos dos Hermanos e agregados. Não sei o que Rufus veio fazer nesta pasta, mas é muito bem-vindo. Minha camisa da “technological singularity” ganhou 13 votos, treze almas que se identificam com a singularidade tecnológica. Pode ser que o layout tenha ficado feio, mas acho muito pouco. Queria que chegasse até o final do prazo de exibição com 25. Aí me daria por satisfeito. Acho que o layout simplista, sem imagens não interessou os interessados na singularidade. Sei lá e pouco se me dá. Votei na minha própria criação, para mostrar que também acredito nela. Hahahaha. O impulso para o Zeldinha aumentou é quase impulso formado. “ Ah nem dá, solidão. Foge que eu te encontro porque eu já tenho asa. Isso lá é bom, doce solidão?” Não posso mais ver “Paixão de Cristo”. Nem quero. Acho que daqui a pouco vou me deitar. Queria que minha mãe viesse aqui antes de dormir para ouvir. No disco mais novo do Infected Mushroom não há tanta ousadia quanto no de 2012. Eles lançam uma média impressionante de praticamente um disco por ano. Vou é para o Desabafos do Vate. Meu papo é com ele lá hoje.

0h29. Acabei o que tinha que fazer por lá. Nem revisei. Nem o farei. Preguiça monstra. Sim, preciso tirar a bateria do bichinho!

Espera. 0h36.

0h41. Liguei o laptop novamente, já com a bateria desconectada e guardada cuidadosamente no armário. Não estou com saco de escrever se pudesse, deitava na cama e escutava Infected Mushroom até dormir. Acho que é o que vou fazer. Antes vou tentar um Zeldinha. Vou não. Amanhã acordo mais cedo e jogo.

1h07. Estou me sentindo bem e isso é ótimo. Mudei de ideia e, depois de um cigarro de verdade (estou fumando demais, assim o cigarro não dura até quinta) me animei mais para escrever aqui e quem sabe até um Zeldinha. Se aparecesse ligado na minha frente, eu jogava. Vou deixar dessa preguiça abismal e ligar o console.

1h54. Joguei até um bocadinho de Zelda, mas chegou numa parte chata e não quis continuar. Vou encerrar por hoje e me deitar.

-x-x-x-x-

15h21. Já acordei, já almocei, já fumei o meu primeiro cigarro do dia, tomei meu banho para ir à casa de vovó, me aprontei e estou escolhendo uma música do Infected Mushroom para mamãe ouvir. Acho que vou de “U R So Fucked”. Ou “Never Mind”. Ou de “Nothing To Say”. Vou pedir para ela escolher entre uma das três. Acho que queria que ela escolhesse “U R So Fucked” que acho que é a que ela não vai escolher por causa do nome.

16h17. Mamãe acordou. Os pais da minha cunhada vêm buscar o fone de ouvido.

21h30. Mamãe gostou de Infected Mushroom, diz que lembrava uma discoteca cheia de luzes. Massa, minha mãe, a “raver”. Hahahaha. Enquanto isso, meu amigo, me mandou as 10 perguntas que eu havia pedido. Há perguntas difíceis de responder. Ele pôs dilemas éticos. Pedi ao meu outro amigo que me mandou a primeira questão mais uma. Enquanto isso vou respondendo às perguntas ao som de IM (Infected Mushroom).


0h50. Acabei de montar a cadeira e de revisar as respostas para a entrevista do próximo post do meu blog, cujas questões foram elaboradas por dois amigos de velha data. Fizeram perguntas muito interessantes. Vou publicar e divulgar essa. Depois publico a outra e divulgo quando acordar. 

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